MANEJO GERAL DA ASMA NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA

ESCRITO POR TEAM FULL EMERGENCY

A crise asmática se caracteriza por um processo de exposição ambiental que desencadeia uma resposta inflamatória, ocasionando broncoespasmo. Reconhecer e intervir de forma rápida e assertiva é essencial para garantir o bom prognóstico desses pacientes.

PRIMEIRA HORA

02 suplementar: Iniciar em pacientes com saturação inferior a 92% (meta 92%);

B2 agonista inalatório: 4 a 10 puffs ou 10 a 20 gotas de salbutamol em 5ml Sf 0,9%, 3 ciclos com 20 min de intervalo;

Antimuscarínico: 4 a 10 puffs ou 20 a 40 gotas de brometo de lpratropio em 5ml Sf 0,9%, 3 ciclos com 20 min de intervalo; Iniciado na primeira hora para os casos graves;

Corticoide: Prednisona 40 a 60 mg via oral, OU Hidrocortisona 200 a 300mg EV, OU Metilprednisolona 60 a 125 mg EV.

 

BRONCOESPASMO REFRATÁRIO

Sulfato de Mg 50% 4 ml OU Sulfato de Mg 10% 20 ml em 100ml Sf 0,9%, 30 min EV;

Cetamina: 0,3mg/kg bolus lento, podendo ligar em BIC na dose de 0,1 a 2mg/kg/h;

Terbutalina: 0,25 a 0,5 mg SC, 3 aplicações com 20 min de intervalo OU

Epinefrina: 0,3 a 0,5mg IM, até 3 doses com 20 min de intervalo;

VNI: Bipap;

VM, se falha!

Além das medidas medicamentosas é importante garantir:
📌Monitorização continua
📌Elevação da cabeceira
📌O2 suplementar (Sat >95% se gestante)
📌Tranquilizar o paciente

 

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