MANEJO GERAL DA ASMA NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA
A crise asmática se caracteriza por um processo de exposição ambiental que desencadeia uma resposta inflamatória, ocasionando broncoespasmo. Reconhecer e intervir de forma rápida e assertiva é essencial para garantir o bom prognóstico desses pacientes. PRIMEIRA HORA 02 suplementar: Iniciar em pacientes com saturação inferior a 92% (meta 92%); B2 agonista inalatório: 4 a 10 […]
Cardioversão e Desfibrilação
A cardioversão elétrica sincronizada (CVE) é indicada para a grande maioria das taquiarritmias instáveis e consiste na descarga elétrica sincronizada ao complexo QRS. Já a desfibrilação é uma descarga elétrica não sincronizada, que tem por intuito permitir que o nó sinoatrial retome o ritmo cardíaco, sendo então indicada para os casos de PCR com ritmo […]
ABOCATH E VOLUME DE VASÃO
O Cateter Flexível, também conhecido como Abocath/Jelco, é um cateter intravenoso utilizado para punção venosa periférica. Ele é um dispositivo versátil, de maior duração (média de 72h) quando comparado ao Scalp e possibilitando infusão de maiores quantidades de volume. Outra vantagem é a possibilidade de retirada do mandril metálico, permanecendo no espaço intraluminal apenas o […]
PUSH DOSE DE ADRENALINA NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA
A adrenalina é um medicamento alfa e beta agonista que leva vasoconstrição periférica e aumento do cronotropismo e inotropismo, aumentando assim o débito cardíaco, pressão arterial e melhorando a perfusão periférica. A administração do push dose de adrenalina é usado como ponte no tratamento da hipotensão grave e em situações que a correção da hipotensão […]
Cetamina no Departamento de Emergência
A Cetamina é hoje uma das drogas mais versáteis do departamento de emergência. Ela pode ser empregada para intubação orotraqueal, broncoespasmo refratário, manejo da dor, controle da agitação psicomotora, estado de mal convulsivo, sedação e analgesia multimodal entre outros. A Cetamina é um derivado fenciclídico que atua nos receptores NMDA como antagonista não competitivo no […]
PARÂMETROS INICIAIS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
Não é incomum o médico emergencista se deparar com situações em que seja necessário o manejo de via aérea avançada e início de ventilação mecânica não apenas em pacientes adultos, mas também em pacientes pediátricos e neonatais. com isso, é de suma importância o médico responsável ter conhecimento e domínio dos parâmetros ventilatórios em todos […]
BUBBLE TEST
A passagem de cateter venoso central (CVC) é uma prática comum no Departamento de Emergência (DE). Infelizmente a passagem do CVC não é isenta de riscos, as complicações variam de infecção local a pneumotórax. Por mais de 5 décadas a radiografia de tórax (RxT) foi o método de escolha para identificar as complicações e o […]
O ACESSO INTRAÓSSEO
O acesso intraósseo (IO) foi descrito em 1922, e hoje é indicado como segunda via de acesso em situações emergenciais na ausência de acesso venoso periférico O IO se torna possível uma vez que a medula óssea é ricamente vascularizada. Os ossos longos possuem veias que drenam os seios medulares na medula óssea. Essas veias, […]
Taquicardia de QRS largo e RR regular
Diante de uma taquicardia de QRS largo e RR regular há 2 possibilidades principais. A primeira é estar diante de uma taquicardia supraventricular com aberrância, já a segunda possibilidade é se tratar de uma taquicardia ventricular. Existem inúmeros critérios que auxiliam na diferenciação, sendo eles: Brugada, Vereckei, Santos e Pava. Na dúvida, devemos considerar a […]